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terça-feira, 3 de maio de 2011

Parada Cardirespiratória - RCP

A doença cardiovascular é a causa mais freqüente de morte nos países industrializados e, assim sendo, os conceitos de reanimação cardiopulmonar (RCP) tendem a concentrar-se na isquemia miocárdica como causa primária de parada cardiorrespiratória (PCR).
O trauma é a segunda causa mais freqüente de PCR, atingindo, principalmente, os adultos jovens. Deve-se lembrar que a RCP é uma terapia sintomática, que auxilia a manutenção da função orgânica vital até o restabelecimento da função cardíaca natural; sendo assim, a causa básica da PCR deve ser o mais prontamente possível identificada e tratada, sem que isso interrompa ou retarde o início das manobras de reanimação.
O sucesso da RCP depende de a mesma ser iniciada tão logo seja estabelecido o diagnóstico de PCR. A relação sucesso/tempo de PCR passa pelo conceito de a adenosina trifosfato (ATP) cerebral ser depletada em quatro a seis minutos após a cessação total do fluxo sangüíneo cerebral.

A PCR até pouco tempo atrás era sinônimo de morte, pois não mais que 2% sobreviviam, hoje este índice de sobrevida chega a alcançar acima de 70% se o socorro for precoce e eficaz. Para tanto é indispensável à capacitação profissional, a qual nem sempre se apresenta preparado frente a tal situação. Parte deste despreparo deve-se ao não fornecimento de treinamento, é muito importante ter conhecimento prático e teórico sobre as atitudes que devem ser tomadas prioritariamente a fim de preservar as funções fisiológicas, visto que a gravidade aumenta a cada segundo de demora, podendo causar seqüelas irreversíveis.
A parada cardiorrespiratória (PCR), é a cessação súbita e inesperada das funções cardácas e respiratórias.
 

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